terça-feira, 25 de maio de 2010

Teste

Teste

Indique para cada questão a opção correcta.

A. A epistemologia é a disciplina que:
1. estuda o conhecimento em geral;

B. O conhecimento vulgar caracteriza-se como um conhecimento:
4. assistemático, imetódico e superficial.

C. Para K. Popper, o conhecimento vulgar é um ponto de partida para o conhecimento científico. Esta afirmação é:
4. falsa, porque o conhecimento vulgar não é o ponto de partida, mas sim um objectivo último da ciência.

D. Um dos contributos de Popper para uma nova forma de entender a ciência foi:
4. A substituição da verificabilidade pela confirmação.

E. Indique a afirmação verdadeira.
3. Aristóteles, Ptolomeu defenderam a teoria Heliocêntrica, por esta razão marcaram a revolução científica dos séculos XVI e XVII.


F. O que significa epistemologia?
3. É a ciência que estabelece as bases para um conhecimento verdadeiro.

G. O método indutivo caracteriza-se pelas seguintes etapas:
3. Observação dos fenómenos, descoberta da relação entre eles, comparação e classificação das relações.

H. Segundo Popper, uma hipótese é científica se for, à partida, empiricamente falsificável. Esta afirmação é:
2. Verdadeira, porque a hipótese é científica se puder vir a resistir à tentativa de a falsificar empiricamente e será tanto mais forte quanto mais resistir.

I. Ao período em que os cientistas trabalham com base num paradigma que toda a comunidade aceita, em que resolvem problemas previstos ou previsíveis no âmbito paradigmático, Kuhn chama:
2. Ciência extraordinária.

J. Popper defende uma concepção de ciência que assenta em três ideias fundamentais:
3. Aceitação da indução, verificabilidade como critério científico e teoria como verdade.


Grupo II – Unidade II caps 3 e 4
Cotação 5X30=150

1.O que são leis científicas?
São hipóteses que não foram ainda falsificadas (que ainda não foram desmentidas por facto algum). São proposições que descrevem e explicam por que algo aconteceu

2. A descrição é mais própria do senso comum ou da ciência? Justifique a sua resposta.
Da Ciência. É a ciência que utiliza a descrição, o senso comum não.

3. Em que consiste o método hipotético-dedutivo?
Este método formula um problema, enuncia hipóteses, deduz consequências a partir de hipóteses, testa/confirma as hipóteses e, por fim, obtém os resultados.

4. Como define Kuhn o conceito de paradigma e o que entende por incomensurabilidade dos
paradigmas?
Incomensurabilidade dos paradígmas, significa dizer que não se pode comparar objectivamente dois paradigmas de modo a concluir que um é superior ao outro.

5. Segundo Popper, o que torna legítimo considerar que uma teoria é científica. Justifique a sua resposta.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Questionário II Prep. teste

Ciência e construção: validade e verificabilidade das hipóteses

1. Como procedem os cientistas para conhecer a realidade?
Testando e submetendo à prova a hipótese que julgou apropriada para explicar ou compreender algo. Uma hipótese é uma tentativa de responder a um problema, a procura de uma solução, uma tentativa de explicar ou de compreensão de algo que acontece no mundo.

2. Em que consiste a indução?
A indução consiste em acreditar em factos que já são existentes (ex: a crença de o Sol se levantar amanhã, visto que nunca deixou de o fazer).

3. Apresente a crítica de Hume à indução.
A crítica de Hume à indução é a aceitabilidade dos argumentos indutivos.

4. Em que consiste o método hipotético-dedutivo?
Consiste em testar a hipótese, submetê-la a prova, significará examinar se as implicações ou consequências que dela deduzimos são verdadeiras.

5. Refira os quatro passos do método Hipotético-dedutivo.
  • ocorrência de um problema;
  • formulação de uma hipótese;
  • dedução de consequências ou implicações a partir da hipótese formulada;
  • teste que põe a hipótese em prova.

6. Explique, de forma sintética, cada um dos passos do método hipotético-dedutivo.
  • Ocorrência de um problema: aqui, o que interessa ao cientista é a descoberta de "factos polémicos", isto é, de factos que vêm pôr em causa as teorias, científicas ou não, estabelecidas e as expectativas baseadas nesta teoria;
  • Formulação da hipótese: enquanto solução antecipada que vai ser submetida a teste, a hipótese é o eixo em torno do qual gira a investigação científica;
  • Dedução de consequências a partir da hipótese: uma vez estabelecida provisoriamente a hipótese, o passo imediatamente seguinte consiste em deduzir dela determinadas consequências;
  • Teste que põe a hipótese em prova: a finalidade essencial será a formulação de leis (de anunciados que descrevem relações necessárias entre os fenómenos) e de teorias que as integram.


7. Qual é o critério que permite dizer que uma teoria é científica segundo Popper?
Critério do carácter científico.


8. O que distingue as teorias científicas das teorias não científicas?
É que as teorias científicas, a teoria permanece verdadeira: os factos só aparentemente a desmentiam; enquanto as teorias não científicas determinas que os nossos primeiros comportamentos (infância), vão-nos influenciar na fase adulta.

9. Esclareça a afirmação: Uma teoria é científica se for verificável.


10. Esclareça a afirmação: Uma teoria é científica se for confirmável.
Isto é, significa dizer que pode ser parcialmente verificada pela experiência, pelo confronto com os factos.

11. Esclareça a afirmação: Uma teoria é científica se for falsificável.
Isto é, possibilidade de mostrar que uma hipótese ou teoria é falsa.

12. Resolva a actividade 3 da página 244 do Manual.
a)

b)

c) Por mais que o astrólogo veja pelas cartas que a cor preferida do Miguel é vermelha, ele nunca poderá estar seguro da sua verdade.

d)

e)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Questionário de preparação

1. Distinguir ciências formais e ciências empíricas? Dê exemplos.
As ciências formais são aquelas cujo objecto de estudo não ter existência concreta (ex: a matemática e a lógica), enquanto a ciência empírica, é aquela que estuda, com base na experiência, os fenómenos naturais e sociais (biologia, física, química).

2. O que são leis científicas?
São hipóteses que não foram ainda falsificadas (que ainda não foram desmentidas por facto algum). São proposições que descrevem e explicam por que algo aconteceu.

3. Quais as características das leis científicas?
  • não reconhece valor à preensão espontânea da realidade;
  • rejeita teorias que não sejam anteriormente confirmadas;
  • implica o rigor metodológico;
  • exige fundamentação através de dados objectivos;
  • elabora testes de validação;
  • enuncia leis;
  • tem a capacidade de prever fenómenos;
  • constrói teorias de métodos claramente definidos.
4. Qual o objectivo da actividade científica?
Encontrar respostas para questões sobre o ser humano e o mundo através do uso de métodos de prova e de justificação que sejam racionais, objectivos e públicos.

5. Definir dogma.
Crença estabelecida ou doutrina de uma religião, ideologia ou qualquer tipo de organização, considerado um ponto fundamental e indiscutível de uma crença.

6. O que são teorias científicas?
São conjuntos organizados e sistémicos de leis que explicam um determinado tipo de fenómeno.

7. O que torna científica uma lei ou uma teoria?
Em primeiro lugar, a teoria tem de ser testável. Deve ser possível, pelo menos, mostrar que é falsa. Em ciência tem de haver limites à especulação.

8. Há algumas diferenças entre conhecimento empírico e conhecimento vulgar? Quais?
Sim existem. Por exemplo, o conhecimento empírico , é aquele que estuda, com base na experiência, os fenómenos naturais e sociais, por seu lado, o conhecimento vulgar é um conhecimento que não requer estudos científicos.
"Não é necessário estudar Psicologia para saber que uma pessoa está alegre ou está triste". (manual página 218)

9. O que é o senso comum?
É um vastíssimo corpo de conhecimentos decorrentes de generalizações que se baseiam na experiência e na prática.

10. Como se formam as crenças, técnicas e costumes característicos do senso comum?
O conhecimento do senso comum pode formar-se de várias maneiras:
  1. por experiência profissional;
  2. por meio de testemunhos dos outros;
  3. mediante popularização dos conhecimentos científicos.

11. Quais as características do senso comum?
  • carácter relativamente acrítico;
  • predomínio da descrição sobre a explicação;
  • falta de sistematização;
  • é um conhecimento essencialmente prático.

12. A descrição é mais própria do senso comum ou da ciência? Justifique a sua resposta.
A descrição é mais própria do senso comum. É próprio do senso comum descrever/explicar o que ocorre assim ou então as explicações oferecidas são incompletas e por vezes fantasiadas.

13. Resolva a Actividade da pág 220 a 221 do manual.
a) Este texto trata das diferenças entre o conhecimento científico e o senso comum.

b) A tese defendida neste texto são as grandes diferenças entre a ciência e o senso comum.

c) Isto acontece porque quando mais a ciência é sistematizada, mais aumenta o seu poder explicativo. A sistematização da ciência faz-se por meio de leis, isto é, a ciência esforça-se por exprimir as leis através de funções matemáticas, a fim de atingir o máximo de precisão.

d) Sim, é uma avaliação correcta.

e) "Resumamo-nos: a ciência é um conhecimento racional, sistemático, explicativo, exercendo-se sobre generalidades: permite prever e, como sequência, agir eficazmente".

f) Por exemplo, a ciência não se cansa de falar e continuar a clonar espécies, enquanto o senso comum apenas vai dizendo que a probabilidade é pequena, morem muitas experiências, é desvantajoso.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Actividade 2 - Página 270 a 272

  1. A autora do texto opõe-se à clonagem?
    Não, segundo o texto, a autora não se opõe à clonagem "...E, então, devemos parar com toda e qualquer experiência de clonagem? Não! Temos de separar o trigo do joio:..."
  2. Podemos dizer que não se opõe à clonagem humana?
    Errado, a autora opõe-se devido ao perigo que esta apresenta.
  3. Por que razão se opõe à clonagem reprodutiva?
    Visto que esta é perigosa para a nossa espécie. Ainda assim, corremos o risco de ela ser feita mesmo assim.
  4. Resuma a tese que o texto defende.
    Segundo a tese que o texto defende, a clonagem humana é realmente perigosa. Contudo, a autora defende que não se deve parar com a clonagem mas separar "o trigo do joio" existem dois tipos de clonagem: a clonagem reprodutiva e a clonagem terapêutica, ou seja, as aplicações científicas e terapêuticas da tecnologia.
    Não vamos só ver a clonagem do seu lado negativo, também tem o lado positivo. Por exemplo, através da clonagem, podemos aprender, e muito através desta experiência.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Objecções (páginas 265 à 270)

Objecção 1
A clonagem põe em causa a dignidade humana porque retira aos indivíduos a sua identidade pessoal própria.

A objecção 1, trata-se de um argumento mau, visto que, em primeiro lugar, a individualidade biológica não é sinónimo de individualidade pessoal:

  • A individualidade pessoal não se perde por se perder a individualidade genética;

Em segundo lugar, um clone não nasce de um momento para o outro. Este está durante os nove meses no período de gestação, em condições ambientais totalmente diferentes nas quais este foi criado. Por exemplo, uma acriança, filha de pais altos, genéticamente virá também a ser alta mas, contudo, caso não se venha a alimentar correctamente, não actualizará a sua potência genética. Um segundo exemplo, o clone de José Saramago, pode não vir a ser um grande escritor como este, mas sim, um surfista se for criado numa regiãos em que esse desporto seja popular.

Concluindo, não se pode julgar/pensar que um clone de alguém, virá a ser totalmente igual ao da outra pessoa. Os irmãos gémeos iguais, são iguais "por fora", mas "por dentro" podem ser totalmente diferentes.

Objecção 2
A clonagem humana é um grande risco que pode ter graves custos humanos.

No caso da ovelha Dolly, foram necessárias quase 300 tentativas, recentemente, numa gata, foram 87 as tentativas. Verdade que tem vindo a diminuir o número de tentativas mas, têm ainda, um sucesso muito baixo. Ian Wilmut, criador da ovelha Dolly, opês-se contra a clonagem humana mas, recentemente, defende a clonagem terapêutica para tratar a doença de Parkinson e lesões graves da medula espinal mas, actualmete, 98% das tentativas fracassam.
Isso signica que muitos embriões serão destruidos, que muitos recém-nascidos apresentarão deficiências físicas e mentais graves. O que sabemos, é que, os clones não humanos, poucos sobrevivem ao processo, não têm vida longa ou não são saúdáveis.

A objecção 2, apresenta argumentos muito fortes no actual estado de investigação. Há cientistas que a vida começa no momento de concepção, o problema aqui, é que, na clonagem, não há espermatozóide nenhum a fecundar o óvulo. Outros, dizem que só se declara alguém morto, quando o cérebro para de funcionar, então, a vida começa quando o cérebro começar a funcionar.

Objecção 3
A clonagem irá perturbar de modo significativo as relações familiares.

Imaginemos um casal, João e Isabel, estes decidem ter um bebé através da clonagem. João dá a célula somática do qual irá ser retirado o respectivo ADN. Isabel dá o óvulo cujo núcleo é esvaziado do seu ADN.
Quem é a mãe? Podemos dizer que a mãe é a Isabel? E o pai? Podemos dizer que é o João?

Biologicamente, Isabel não é mãe do Miguel, visto que não recebeu os 46 cromossomas, mas sim, os 23 apenas do pai. Genéticamente, João (pai) e Miguel (filho), são irmãos, visto que, o Miguel é um clone do João.

A objecção 3, apresenta fortes argumentos, visto que, João e Miguel são irmãos devido à clonagem mas que, na teoria são pai e filho. Considera-se a clonagem uma forma de reprodução antinatural, mas o mesmo pode-se dizer de uma prática que já não gera grande polémica: fertilização in vitro.

Objecção 4
A clonagem faz ressurgir polémica da eugenia.

Eugenia: deriva do gregoeugénes (eu= "bem", e géneos= "raça, espécia, linhagem"), no oriente, significa, "bem nascido", "de boa linhagem, espécie ou família", biologiacamente, tem uma boa origem e um futuro promissor.
Esta técnica, visa a melhoria das caracteristicas físicas e mentais de indivíduos humanos mediante a selecção de caracteristicas consideradas favoráveis e a eliminação das indesejáveis.
Objectivos:

  • Eugenia negativa: o objectivo é eliminar os traços biológicos e psicológicos indesejáveis;
  • Eugenia positiva: o objéctivo é promover e aprefeiçoar características desejáveis.

Atualmente, utiliza-se a eugenia negativa quando se recorre a diagnósticos pré-natal, para evitar o nascimento da criança com anómalias muito graves (mongolismo).

A eugenia positiva consiste em seleccionar características desejáveis. Provaelmente, um dia os pais podem vir a escolher a cor dos olhos, do cabelo, e até mesmo, o sexo do bebé.

Mas nem tudo é bom. A eugenia tem uma má reputação, e essa fama é merecida. A eugenia, inicialmente, tem como objectivo evitar doenças mas, actualmente, é utilizada como interesses racistas e de projectos de discriminação das pessoas.

Esta objecção não tem argumentos fortes, visto que, "a eugenia e as suas características não se deveram à clonagem e não há por isso uma ligação necessária entre clonagem de seres humanos e exérxitos de escravos ou produção em massa de ditadores assassinos." ( retirado da página 270).

terça-feira, 20 de abril de 2010

Clonagem reprodutiva e terapêutica

1) A clonagem reprodutiva, é o tipo de clonagem para produzir o duplicado de uma pessoa existente.

A técnica utilizada, chama-se Transferência Nuclear (TN): Baseia-se na remoção do núcleo de um óvulo e substituição por um outro núcleo de outra célula somática. Após a fusão, vai havendo a diferenciação das células Após cinco dias de fecundação, o embrião agora com 200 a 250 células, forma um cisto chamado blastócito. É nesta fase que ocorre a implantação do embrião no útero. O blastócisto apresenta as células divididas em dois grupos: camada externa (trofoectoderma), que vai formar a placenta e o saco amniótico; e camada interna que dará origem aos tecidos do feto. Após o período de gestação, surge um indivíduo genéticamente idêntico ao do doador da célula somática.

2) Por sua vez, a clonagem teraupêtica, é um procedimento cujos estágios iniciais são idênticos a clonagem para fins reprodutivo, difere somente no facto do blastócisto não ser introduzido no útero. Ele é utilizado em laboratório para a produção de células-tronco (totipotentes) com o fim de produzir tecidos ou órgão para transplante.
Objectivo: produzir com o fim de cópia saudável do tecido ou do órgão de uma pessoa doente para transplante.
As células-tronco são classificadas em dois tipos:


  • células-tronco embrionárias

  • células-tronco adultas.
As células-tronco embrionárias são células multifuncionais, isto é, podem ser diferenciadas em diferentes tipos de células. Podem ser utilizadas no intuito de restautar a função de um órgão ou tecido, transplantando novas células para substituir as células perdidas pela doença, ou substituir células que não funcionam adequadamente devido a um defeito genético (ex.: doenças neurológicas, diabetes, problemas cardíacos, derrames,...).
As células-tronco adultas não possuem essa capacidade de se transformar em qualquer tecido. As células musculares vão originar células musculares, as células do fígado vão originar células do fígado, e assim sucessivamente.
Nesta técnica, é colocada uma delicada questão: após a colheita das células, o embrião seria descartado. Seria lícito matar uma vida para salvar outra? Mas, afinal, quando começa mesmo a vida?

domingo, 18 de abril de 2010

A clonagem humana é eticamente legítima?

No texto da página 260, é retratada a história do único animal até hoje colonizado, a ovelha Dolly. Dolly nasceu em 1993 e não tem pai nem mãe, é feita em laboratório. Wilmut, o cientista que clonou Dolly, de 52 anos, embrionista do Instituto Roslin, instituição de pesquisa agro-pecuária nos arredores de Edimburgo, capital da Escócia. Dolly é um clone, isto é, é a cópia idêntica de outro ser vivo produzida artificial e assexuadamente. Ela tem origem de uma célula da mama da mãe, identifica-se bastante com a sua raça, a finn dorset: focinho rosado, dócil e encandoramente desejada.
Depois do clone da ovelha, firam os de outros animais como as vacas, as galinhas e os animais em vias de extinção. Segundo Bruce Hilton, pesquisador do Centro Nacional de Biotécnica "Não duvido que a clonagem de um ser humano não esteja a ser tentada num canto escuro de alguma universidade desconhecida". Agora, Dolly, pode teórica e praticamente voltar a recrear-se, visto que, não há força, terrestre ou divina, capaz de evitar a repetição da experiênciaa de Dolly.
Dolly morreu em 2003 (dez anos após o nascimento), com problemas da velhice.