No texto da página 260, é retratada a história do único animal até hoje colonizado, a ovelha Dolly. Dolly nasceu em 1993 e não tem pai nem mãe, é feita em laboratório. Wilmut, o cientista que clonou Dolly, de 52 anos, embrionista do Instituto Roslin, instituição de pesquisa agro-pecuária nos arredores de Edimburgo, capital da Escócia. Dolly é um clone, isto é, é a cópia idêntica de outro ser vivo produzida artificial e assexuadamente. Ela tem origem de uma célula da mama da mãe, identifica-se bastante com a sua raça, a finn dorset: focinho rosado, dócil e encandoramente desejada.
Depois do clone da ovelha, firam os de outros animais como as vacas, as galinhas e os animais em vias de extinção. Segundo Bruce Hilton, pesquisador do Centro Nacional de Biotécnica "Não duvido que a clonagem de um ser humano não esteja a ser tentada num canto escuro de alguma universidade desconhecida". Agora, Dolly, pode teórica e praticamente voltar a recrear-se, visto que, não há força, terrestre ou divina, capaz de evitar a repetição da experiênciaa de Dolly.
Dolly morreu em 2003 (dez anos após o nascimento), com problemas da velhice.
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